Mãos que não param como tentáculos de um polvo pegando a sua presa.
Você aceita e eu me deleito aos belos e carnudos seios que engulo todo.
Naquele canto, naquele banco, atrás da floreira eu enfim te tenho toda só pra mim, e alí com a adrenalina derramando sobre o suor do medo, a gente goza e descansa pra quem sabe a noite repetirmos o ato sublime do namoro do sexo a dois.
Você aceita e eu me deleito aos belos e carnudos seios que engulo todo.
Naquele canto, naquele banco, atrás da floreira eu enfim te tenho toda só pra mim, e alí com a adrenalina derramando sobre o suor do medo, a gente goza e descansa pra quem sabe a noite repetirmos o ato sublime do namoro do sexo a dois.
(EDUARDO BARROS)
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